Veja bem esse amontoado de palavras
Esse hábito que tenho há tanto tempo
Tentando buscar sentido nas estradas
Tentando sobreviver ao relento
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Quantas coisas já escrevi?
A fim de aliviar a alma
Pra um amor qualquer que vivi
Pra suprir a falta da calma
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Se nesses montes mal consigo ver sentido
Quem dirá da minha própria vida
Um dia a mais ou menos, meio perdido
E a lembrança aqui, sempre escrita
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