sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Poema 166

De manhã dói o acordar e não ouvir a sua voz me chamando 
De tarde dói a lembrança de você e meu primo conversando 
De noite dói a falta do seu corpo e o meu entrelaçando 
E o tempo todo dói a lacuna que segue adentrando 
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Minha esperança varia de acordo com o momento
Tento manter a energia mas sou puro tormento 
Meu tom de voz já te diz qual o sentimento 
E quase nunca eu resisto ao sofrimento 
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Antes de você eu era uma incógnita fria
De mim mesma mal sabia 
Então agora eu sou amor e agonia 
Na esperança de ter você, minha alegria 

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