quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Poema 138

Me tornei uma compilação de erros e acertos 
Sou o que sou e não o que sofri
Mesmo vivendo com um certo aperto no peito 
Resisto e sobrevivo sem fugir 
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Eu vou perder o controle algumas vezes 
Como quando bati carros por nervosismo 
Mas cá estou ainda sorridente 
Superando expectativas e vícios 
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Não me moldo nesse mundo 
Cada conquista pessoal é dramática
Porém respiro e no outro dia acordo 
De um pesadelo que me deixou nostálgica 

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