sábado, 1 de outubro de 2016

Poema 126

Ela me pulsa e me arranca da sanidade
Eu cheguei ao ponto da exaustão 
Enquanto me suga e me tira da realidade 
Eu choro e peço perdão 
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Os pesadelos parecem mais leves 
Que essa angústia que nunca termina 
Meu corpo sofre com o que ela fere 
De dentro pra fora ela me domina 
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Se existe um caminho eu já o perdi 
Ou estou tão cega a ponto de não ver 
De não conseguir ajuda nem refletir 
Que talvez eu ainda consiga viver 

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