Que as madrugadas solitárias tiram meu coração do compasso
Que as despedidas são de lágrimas e dor
E que não há nada que compense a falta no espaço
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O arrastar pelos dias se torna lento
A saudade consome as energias
O sentimento em si torna-se um tormento
Sobrevivendo por sobre a agonia
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Mas não há nada como o encontro
Não há calmaria maior que a pele grudada
Eu me sinto mal o tempo todo
Porém continuo esperando pela tua chegada
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