sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Poema 125

Eu quero que saibam que o amor não é só amor 
Que as madrugadas solitárias tiram meu coração do compasso 
Que as despedidas são de lágrimas e dor 
E que não há nada que compense a falta no espaço 
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O arrastar pelos dias se torna lento 
A saudade consome as energias 
O sentimento em si torna-se um tormento 
Sobrevivendo por sobre a agonia 
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Mas não há nada como o encontro 
Não há calmaria maior que a pele grudada 
Eu me sinto mal o tempo todo 
Porém continuo esperando pela tua chegada 

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