quarta-feira, 29 de junho de 2016

Poema 32

Constantemente desabo 
Nunca tenho o que agarrar 
Não tenho noção do estrago 
E o que faço é me culpar
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De todos os impasses que podem surgir 
Sou minha maior inimiga 
Tenho medo do que posso sentir 
Me apavora o fato de ser destruída
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Quantas crises levarei 
Até me sentir suficiente? 
Não sei quantas noites chorei 
Mas ainda me sinto dormente 

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