Constantemente desabo
Nunca tenho o que agarrar
Não tenho noção do estrago
E o que faço é me culpar
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De todos os impasses que podem surgir
Sou minha maior inimiga
Tenho medo do que posso sentir
Me apavora o fato de ser destruída
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Quantas crises levarei
Até me sentir suficiente?
Não sei quantas noites chorei
Mas ainda me sinto dormente
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