segunda-feira, 13 de junho de 2016

Poema 16

Antes de dormir eu imagino
Seu peito quente e voz calma
Se não choro, durmo sorrindo
Sentindo o vazio da tua falta
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Eu não quero soar repetitiva 
Mas é como um monstro embaixo da cama
Eu evito olhar e fico aflita
Se encaro, surto. É um drama
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É difícil focar no logo
No futuro breve em que estará aqui
Permaneço escrevendo monólogos
Pensando em vocês, nós, em mim

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